GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA/CE, BRASIL

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Hozana Raquel de Medeiros Garcia
Adriano Ricardo Almeida Alexandre
Marisete Dantas Aquino
Paula Leandra Moura de Freitas

Resumen

O gerenciamento dos resíduos sólidos domiciliares (RSD) é composto pelas etapas de coleta, transporte, tratamento, destinação e disposição final, logo objetivou-se neste artigo descrever suas fases e apresentar a quantidade dos resíduos que são geridos no município de Fortaleza (CE) na coleta regular, ecopolo, seletiva e ecoponto; no transporte, na estação de transbordo, na reciclagem e no aterro sanitário. Para tanto, apresentou-se definições literárias referentes às etapas do gerenciamento dos RSD e dados secundários sobre este gerenciamento no município estudado, evidenciando sua organização funcional e quantidades de resíduos geridos. Observou-se nos resultados que Fortaleza dispõe de um sistema de coleta diversificado, além de possuir estação de transbordo, aterro sanitário e indústrias recicladoras. Verificou-se que a quantidade de RSD da coleta regular porta a porta e lixeiras subterrâneas (ecopolos) foi a maior dos sistemas de coleta com o valor 808271.15 toneladas; seguida por ecopontos com 12790 t. de entulhos e reciclados e coleta seletiva com 6263.6 t. Além disso, constatou-se que o transporte é de aproximadamente 19 km entre transbordo e aterro sanitário. A quantidade de resíduos geridos na estação de transbordo foi de 405596.9 t. no ano de 2017 e para o aterro sanitário foram encaminhados nesse mesmo ano 1452132.4 t. Observou-se que a diversidade na coleta de RSD no município propicia uma maior eficiência no seu gerenciamento, visando assim reduzir pontos irregulares de lixo pela cidade. 

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Cómo citar
[1]
Medeiros Garcia, H.R. de, Almeida Alexandre, A.R., Aquino, M.D. y Moura de Freitas, P.L. 2021. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA/CE, BRASIL. Revista AIDIS de ingeniería y ciencias ambientales: Investigación, desarrollo y práctica. 14, 2 (ago. 2021), 608–622. DOI:https://doi.org/10.22201/iingen.0718378xe.2021.14.2.72018.
Biografía del autor/a

Hozana Raquel de Medeiros Garcia, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Bacharela em Gestão Ambiental pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN);

Mestra em Engenharia Civil e Ambiental pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB);

Doutoranda em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

Adriano Ricardo Almeida Alexandre, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Ceará (UFC)

Mestre em Engenharia Civil pela UFC

Doutorando em Engenharia Civil pela UFC

Marisete Dantas Aquino, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Enganheira de Pesca pela Universidade Federal do Ceará (UFC)

Mestra em Ciências e Técnicas de Meio Ambiente pela Ecolé Nationales des Ponts et Chausses

Doutora em Meio Ambiente Recursos Hídricos pela Ecolé des Hautes Études en Sciences Sociales

Professora Titular da UFC, Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental

Paula Leandra Moura de Freitas, Unifanor Dunas

Graduanda em Engenharia Ambiental pelo Centro Universitário Unifanor Wyden