ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CARAPIRANGA EM REGISTRO (SP), BRASIL, POR MEIO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO

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Pedro Henrique dos Santos Coliado
Liliane Moreira Nery
Vanessa Cezar Simonetti
Darllan Collins da Cunha e Silva

Resumen

As bacias hidrográficas têm grande importância em estudos ambientais, pois seus componentes estão interligados e a alteração em algum deles pode gerar grande impacto na região em que se localiza. Sendo assim, esta pesquisa teve como objetivo analisar morfometricamente a bacia hidrográfica do rio Carapiranga, localizada no município de Registro (SP), com o uso de técnicas de geoprocessamento para obtenção de dados físicos da bacia hidrográfica que subsidiem as ações de gestão e planejamento. Para isso, utilizaram-se de cartas topográficas disponibilizadas pelo Instituto Geográfico e Cartográfico (IGC) que serviram de subsídio para a análise morfométrica. Os resultados mostraram que a bacia hidrográfica abrange uma área de 68.88 km² e um perímetro de 75.71 km, tem uma forma alongada, e o curso d’água apresenta até a quarta ordem de ramificação. Os parâmetros de índice de circularidade (0.17), coeficiente de compacidade (2.39) e índice de sinuosidade (1.24) demonstraram que a bacia tem uma boa drenagem, pois possui média permeabilidade e alta infiltração. Ressalta-se que o coeficiente de rugosidade indica que grande parte da bacia está apta para agricultura, principal atividade econômica da região, com destaque para a bananicultura, uma vez que esta bacia não possui áreas com declividades acentuadas, o que atenua a erosão hídrica.

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Cómo citar
[1]
Coliado, P.H. dos S., Nery, L.M., Simonetti, V.C. y Silva, D.C. da C. e 2022. ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CARAPIRANGA EM REGISTRO (SP), BRASIL, POR MEIO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO. Revista AIDIS de ingeniería y ciencias ambientales: Investigación, desarrollo y práctica. 15, 2 (ago. 2022), 981–1000. DOI:https://doi.org/10.22201/iingen.0718378xe.2022.15.2.80073.
Biografía del autor/a

Pedro Henrique dos Santos Coliado, Engenharia de Pesca, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Câmpus de Registro

Doutoranda em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Professora do curso de Engenharia Ambiental da Universidade de Sorocaba 

Liliane Moreira Nery, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba

Mestranda em Biotecnologia e Monitoramento Ambiental pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)

Vanessa Cezar Simonetti, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba

Doutoranda em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Professora do curso de Engenharia Ambiental da Universidade de Sorocaba 

Darllan Collins da Cunha e Silva, Departamento de Engenharia Ambiental, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba

Professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba, Departamento de Engenharia Ambiental